sábado, 31 de dezembro de 2016

Petrobrás lidera lista de empresas que mais ganharam valor na Bolsa em 2016


Apesar de amargar, em 2016, resultados financeiros desanimadores, grande parte das maiores empresas brasileiras de capital aberto teve pelo menos um motivo para comemorar. Se, por um lado, muitas registraram prejuízo recorde, por outro, elas não só recuperaram o valor perdido em 2015, como foram além. No ano passado, as companhias listadas haviam se desvalorizado em R$ 253,5 bilhões, segundo levantamento da Economática. Neste ano, entretanto, elas ganharam R$ 563 bilhões, com a Petrobrás sendo responsável por quase 20% desse total.

O valor de mercado da petroleira passou de R$ 101,3 bilhões no fim de 2015 para R$ 209,4 bilhões, incremento de 106,7% – apesar de um prejuízo líquido de R$ 17,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, o maior da bolsa brasileira no período em valores absolutos.

Como o resultado das companhias em valor de mercado é uma projeção que se faz de caixa futuro, os investidores indicaram neste ano que esperam melhoras para os próximos meses, mesmo diante de prejuízos como o da estatal, diz Ricardo Rocha, professor do Insper.

Vendas de ativos, alta no preço das commodities e nomes no governo federal e no comando das companhias mais bem vistos pelo mercado financeiro estão entre os fatores que favoreceram a recuperação da Bolsa.

A Petrobrás, por exemplo, foi beneficiada por uma relativa recuperação do valor do petróleo, cujo barril chegou a custar US$ 25 e agora passa dos US$ 55, e pela expectativa de um avanço ainda maior no preço decorrente da decisão da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) de diminuir a oferta do produto. De acordo com o economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, Paulo Gomes, a política de preços “mais transparente” adotada neste ano e a mudança no comando da petroleira também ajudaram no desempenho da companhia.

“O nome do Pedro Parente (atual presidente) fez diferença. É um gestor mais profissional”, acrescenta Rocha.

Parente, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso e passou por companhias como o grupo de comunicação RBS e a multinacional Bunge, tem levado adiante o projeto de desinvestimento da Petrobrás. De acordo com o plano de negócios da estatal, a meta é vender US$ 21 bilhões em ativos até 2018. Por enquanto, já foram US$ 13,6 bilhões. “As empresas estavam precisando melhorar a produtividade. Estavam com um monte de ativos que não eram seu ‘core’ (negócio principal da companhia) e, agora, com as vendas, equalizaram o endividamento”, avalia Oscar Malvessi, da FGV.

A Vale e a Eletrobrás também apareceram no ranking das dez que mais se valorizaram em termos absolutos ao longo dos últimos 12 meses. O valor de marcado da mineradora deu um salto de R$ 61,7 bilhões no fim do ano passado para R$ 127,7 agora, impulsionado pelo aumento no preço do minério de ferro e pelos desinvestimentos. A companhia reduziu seu patrimônio líquido em 23% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2015, mas registrou um lucro líquido de R$ 11,7 bilhões, ante um prejuízo de R$ 11 bilhões até setembro do ano passado.

Privatizações. Já o valor da Eletrobrás avançou 250,6%, apesar de a estatal estar em uma situação financeira dramática – sua alavancagem chegou a 8,7 vezes no fim de setembro. A mudança na presidência para um nome que agrada o mercado, o de Wilson Ferreira Júnior (ex-CPFL), e o anúncio de privatização de sete distribuidoras até o fim do próximo ano ajudaram a melhora do preço dos papéis da empresa.

O presidente da Eletrobrás afirmou ao Estado, por e-mail, que credita os ganhos da empresa na Bolsa ao fato de o governo estar determinado a reduzir suas intervenções no setor elétrico e a medidas adotadas para diminuir a dívida.

Para Rodrigo Zeindan, da Fundação Dom Cabral, os riscos macroeconômicos no País diminuíram neste ano, o que impactou positivamente nas apostas dos investidores nas companhias, sobretudo nas estatais ou nas que estão sob influência do governo, como a Vale, através dos fundos de pensão. “O valor de mercado depende do risco da empresa e da economia. A volatilidade macro foi muito maior em 2015. As incertezas se resolveram nos últimos meses”, diz ele. “O mercado não acredita que (a nova crise política) derrube (Michel) Temer nem paralise o governo”, destaca.

O setor financeiro também avançou com o novo panorama político e econômico estabelecido depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil figuram no mesmo ranking em que estão Petrobrás, Vale e Eletrobrás.

Procuradas, a Petrobrás preferiu não comentar o assunto e a Vale não retornou os pedidos de entrevista.


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Socuca Colégio e Curso: O Portal da Formação Profissional

www. Ilo-jorge.blogspot.com.br

• Curso com a chancela do Socuca Colégio e Curso, que está no mercado há mais de 35 anos, formando alunos nos ensino fundamental e médio, e nos Cursos de Magistério e Técnico em Contabilidade, bem como treinando e formando profissionais nas mais diversas áreas, inclusive pela internet;

•  Cursos na área de gestão pública e privada sob a responsabilidade do Prof. Ilo Jorge de Souza Pereira, diretor da instituição e coordenador do setor de Cursos extracurriculares há mais de 30, capacitando milhares de alunos em Cursos de Formação Profissional com aulas presenciais e por educação à distância, através dos sites: www.buzzero.com.br; www.bravacursos.com.br; www.learncafe.com.br e www.educacursosead.com.br;

• São 35 (trinta e cinco) Cursos de Formação Profissional com a chancela do Socuca Colégio e Curso nas áreas de segurança, trânsito, transportes públicos, mobilidade urbana, petróleo e gás, meio ambiente, planejamento estratégico e gestões financeira, fiscal e recursos humanos que podem ser feito no computador ou smartphone;

•  O material de apoio didático pode ser consultado on-line nos sites supracitados e também pode ser solicitado na forma de apostila por preços módicos;

•  O curso está disponível pelo tempo de três meses nos sites;

• O profissional pode exercer as suas atividade e fazer o Curso no momento que julgar conveniente;

•  O Curso pode ser feito em qualquer lugar onde o aluno desejar, bastando ter uma conexão com a internet.

O Certificado do Curso é válido para contar como horas extracurriculares

O aluno pode utilizar o Certificado para completar horas extracurriculares na Faculdade, preencher exigências em Concursos Públicos, participar de Progressão Funcional, Provas de Título, ou até mesmo para subir de cargo na empresa onde trabalha. O Certificado do Curso, destacamos NÃO é um Certificado Técnico Profissionalizante e NÃO dá direito de assumir responsabilidades técnicas.

Os Cursos são autorizados pelo Ministério da Educação - MEC
Os Cursos Livres, que após a Lei nº 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional passaram a integrar a Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico, caracteriza-se pela modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho.

O Socuca Colégio e Curso é uma instituição reconhecida pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, e age conforme o permissivo legal de acordo com a Constituição Federal em seu Art. 205, que prevê que a educação é direito de todos, e será incentivada pela sociedade, defendida também pelo Art. 206, da nossa Carta Magna, que prevê que o ensino será ministrado com base em alguns princípios: “a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamentos, a arte e o saber”.

São normatizações legais de nossos Cursos Livres ainda, o Decreto Presidencial nº 5.154 de 23 de julho de 2004 e as normas da Resolução CNE nº 04/99 – MEC (art. 7º, § 3º) de 7 de outubro de 1999.

Curso obrigatório para qualificação de taxistas nos termos da Lei Federal nº 12.468, de 20 de agosto de 2011. Nosso Curso está reconhecido em alguns Municípios de Pernambuco e da Paraíba, por Ato do Chefe do Poder Executivo Municipal publicado na forma da legislação pertinente.

O Taxista, assim como qualquer trabalhador, deve procurar se atualizar e investir na sua carreira profissional. O Taxista pode ser considerado como um Micro Empreendedor Individual - MEI, onde deve sempre procurar aumentar suas qualificações para aumentar o seu número de clientes disputando com a concorrência.

O Curso foi estruturado conforme o Inciso II do Art. 3º da Lei Federal nº 12.468, de 20 de agosto de 2011, que instituiu a profissão de taxista, que exige capacitação específica, conforme leciona a Resolução nº 456, de 22 de outubro de 2013, do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.
                        MÓDULO
HORAS/AULA
Relações Humanas – Taxista

14
Direção Defensiva – Taxista
8
Primeiros Socorros – Taxista
2
Mecânica e Elétrica Básica de veículos – Taxista
4
TOTAL
28 horas aula


Em Tempo: O Curso será promovido por entidade reconhecida pelo respectivo órgão autorizatário.